Não preciso saber como o cérebro funciona para usá-lo e mesmo assim 'Não há vergonha na demência'(M.Streep). Mas 'Sempre encontras forma de desvirtuar o essencial e assimilar o erróneo'. (Reich pp. 67)
Fiquei a tremer e mandei-te embora.
Aqui onde estou, o cheiro a castanhas não vinga. Só o fumo branco anuncia que elas estão mas o fumo sozinho não diz nada. O fumo da beata que queima no chão ao meu lado também é branco. É só fumo sem cheiro.
Nós os três. Nós quem?
Não é suposto estar parada na rua, as pessoas acham estranho. Mas, um mendigo parou ao meu lado e contou 'aleluiha!' enquanto espreitava para os meus apontamentos. Neguei-lhe o acesso e ele seguiu; tem coisas para fazer, pessoas para ver. Eu continuo parada na rua.
Acho que só serenarei 'quando (...) não mais povoarem a terra com as suas ancas retraídas e os seus orgãos sexuais enregelados.' (pp 91) porque 'A natureza não tem nada de mágico. É apenas complexa.'
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a tua "completidão" fascina!!!
ResponderEliminarA Natureza fascina, sim senhor! Tu um dia ficarás surpreendida! E pode ser quando menos esperas...
ResponderEliminarMárcia, confesso que também acho que a natureza fascina, mas é tão fácil pensar isso. Às vezes ajuda, a ver o que lá está, se entendermos a complexidade, se aceitarmos a complexidade e não apenas a justificarmos com magia 'porque sim'. Eu que (não) sou mágica, estou farta desta magia 'porque sim'.
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